... as arvore solitária que habitava ao mar guardava todos
os segredo de quem frequentava aquele lugar...
Um dia qualquer, não fosse a necessidade de refletir um pouco sobre a vida... aquele dia em que você não quer falar de nada, e se tem algo para pensar resolve desviar os pensamentos para algo bem distante e ate quase impossível? Foi assim que resolvi, logo de manha ao sair para o trabalho colocar o par de tênis no carro para no final de tarde, dar uma caminhada. Nessa caminhada, dei duas voltas na praça do parque de Coqueiros. Não tive a intensão de praticar nenhum tipo de atividade, já que não gosto de nada que eu precise fazer muito esforço físico... fui sim para esfriar a cabeça, pensar em nada quase como que um desfile - de passadas leves, sem compromisso... sentei num banco da praça no qual me renderam uma crönica "A Praça da Ilusao" e um poema sobre o banco "O Banco da Praça". Do banco da praça, observando a calmaria do final de tarde, avistei uma arvores fincada no mar. Sim uma arvores deslocada de todas as outras, que morava no mar, desafiando a lei do habitat natural...
Duas voltas na praça, correspondendo a 1500m.
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